quarta-feira, 31 de março de 2010

Três Atitudes Para Com a Palavra de Deus

A seriedade no atender a Deus

Seriedade é a importância que se dá a alguma coisa. Quando se toma algo por sério, então ampla atenção se dedica à tal coisa. E muitas são as coisas na vida que são tratadas com muita seriedade. Porém, na diversidade humana, há muitas coisas que uns consideram como sérias, enquanto outros homens consideram as mesmas coisas como supérfluas. Até com respeito às coisas de Deus acontece isso: uns levam a sério tudo quanto diz respeito às coisas de Deus, enquanto outros homens levam ‘na valsa’, sem dar a importância devida, e mesmo não dando qualquer importância. Isso ocorre em larga escala entre os homens mundanos que, ao ouvirem a pregação da escritura, tratam com desdém, com incredulidade, com desprezo, com um ‘dar de costas’. E esse ‘fenômeno’ acontece até dentro da igreja do Senhor, quando os próprios crentes desdenham da pregação, dos ensinos, dos grandes oráculos da revelação de Deus. Jesus, o Filho de Deus, lidou com essa situação por inúmeras vezes durante o seu ministério, e deixou instruções claras desse fato, preparando os seus discípulos para não desanimarem quando essas coisas sucederem.
Uma coisa, porém, não pode deixar de ser lembrada: Jesus prometeu retaliação profunda contra todos estes: sejam indivíduos, sejam comunidades, sejam cidades inteiras. Jesus prometeu que esses seriam tratados por Ele com desprezo, com destruição, com morte, com inferno.
Isto, o limite máximo do sofrimento está reservado para todos quantos tratarem a Palavra de Deus como coisa de somenos. Não é preciso ser um pecador contumaz, que viva na transgressão de pecados grosseiros. Basta ficar calado, indiferente, incrédulo, falando consigo mesmo em críticas pesadas contra aquilo que se ouve da escritura, e você irá irremediavelmente para a perdição eterna. Jesus e sua obra
foram infinitamente grandiosos para serem desdenhadas por qualquer orgulhoso, petulante e presunçoso pecador.
Portanto, que cada um ‘beije o Filho, para que não se irrite e cedo pereça pelo caminho’.

Mensagem do dia 28 de março de 2010, do Pr. Edson Rosendo. Pedimos desculpas pela qualidade do audio, pois tivemos muitos problemas para poder gravar essa mensagem. Mesmo contra todos os impecílhos, postamos essa mensagem, pois sabemos que Deus tem os seus caminhos.

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terça-feira, 16 de março de 2010

As Exigências do Reino de Deus

As demandas do reino de Deus (parte II)

Por ser extremamente dinâmico, o reino de Deus requer dos seus súditos intenso trabalho. Palavras como ócio, preguiça, indiferença, imobilidade, indolência, não existem no dicionário do reino. Todos são chamados ao trabalho, a intenso trabalho. Há muito o que fazer nas áreas de adoração, evangelização, cuidados fraternais, cuidados com o semelhante do mundo e crescimento pessoal. As tarefas são tantas e tão intensas que não dá para ficar parado um instante sequer. E mais: todas essas tarefas exigem dedicação absoluta e devem ser priorizadas na vida de todo súdito. Nada é mais importante na agenda de um súdito do reino do que cuidar dos interesses do reino, prioritariamente. Isso significa que as coisas velhas passaram, como afirmou o apóstolo; Significa que o súdito não pode mais estar ligado às marcas do que se foi; Significa que o súdito está investido de uma nova ordem e deve romper definitivamente com todas as coisas do status anterior que se tornaram incompatíveis com o novo modus vivendi. Jesus afirmou que aqueles que lançassem mão do arado, não mais olhassem para trás. Noutra ocasião Ele afirmou: “Lembrai-vos da mulher de Ló”. Os israelitas sentiram saudades do Egito, dos seus melões e alhos, sem fazer qualquer referência à escravatura vivida, tal era a força das lembranças anteriores, mesmo desafinadas com a libertação que acabaram de ganhar. Não os imitemos para não sermos reprovados como eles, que tombaram no deserto. O prêmio do trabalho no reino, a recompensa de priorizar as coisas do reino é ganharmos a classificação de ‘aptos’, declarada pelo Rei dos reis.

Esse Sermão foi proferido no dia 14 de março de 2010, pelo Pr. Edson Rosendo.

O audio não está muito bom, pois foi captado em um MP3 player, mas por sua importância, postamos assim mesmo.

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domingo, 14 de março de 2010

Que Importância Jesus Dá ao Seu Reino

Demanda é exigência. O reino de Deus apresenta inúmeras demandas para aqueles que querem nele entrar. Os requisitos são muitos e difíceis de serem satisfeitos. É preciso, por exemplo, deixar de fora qualquer roupa de bondade pessoal, qualquer importância própria, qualquer currículo de vida. Valores que são estipulados em muito cá entre nós, no reino de Deus nada valem, pelo contrário, tornam-se obstáculos ao ingresso. Coisas como nobreza, prestígio, fama, inteligência, linhagem familiar, títulos honoríficos, beleza e virtudes humanas, nada disso é valorizado quando do ingresso. Por outro lado, pobreza, estupidez, condição precária de saúde,
analfabetismo não são causa de méritos para o ingresso. É requerido que se entre despido das bondades humanas, das virtudes humanas e de tudo quanto se arvora a carne. Acima de tudo é preciso que se priorize o reino, que se tenha o reino na mais alta conta, que se dê a ele toda a primazia. Jesus foi o exemplo clássico de alguém que priorizou o reino do seu Pai acima de qualquer interesse pessoal: primeiro, Ele desceu e encarnou; segundo, Ele viveu como viveu e terceiro, morreu como morreu. Desceu, viveu e morreu por amor ao reino de Deus. Nada era mais importante para Jesus do que o reino de seu Pai. E Ele convoca todos os candidatos a súditos a terem esse mesma prioridade, essa mesma primazia quanto ao reino. Na verdade, todos os postulantes devem ser ‘clones’ de Jesus, no tocante a priorizar o reino de Deus. Quem pensar ou agir diferente disso, torna-se igual aos que lançam mão do arado e olham para trás, isto é, não será considerado apto para o reino; Fica de fora, banido, excluído, impedido de entrar. Exige-se tudo!

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domingo, 7 de março de 2010

A Produtividade do Cristão

Não existe qualquer tipo de ócio entre os súditos do Reino de Deus. Todos eles são operosos, produtivos, frutuosos, com elevado índice e produtividade. Cada um trabalha na designação e ofício dados pelo Rei. As tarefas são as mais diversas e as habilidades as mais diferentes, no entanto, todos operam para produzir o máximo, dando tudo de si, igualmente. Há, porém, aqueles súditos que são muito frágeis, cujo serviço é quase imperceptível, porém, mesmo esses, o Rei afirmou que o Pai poda, a fim de dêem mais fruto, fruto sempre crescente. Uma verdade, no entanto, precisa ser declarada: há daqueles que estão como súditos do Reino, porém, não são, antes são intrusos, daninhos, parasitas, vivendo na sombra de outros, escondendo-se por detrás de súditos legítimos – o joio. O Rei afirmou que o dia desses chegará, quando não mais poderão se esconder de ninguém, caindo-lhes a máscara e mostrando quem verdadeiramente são. Embora estejam alistados como súditos, não o são. Embora tenham até recebido encargos para operar, não o fizeram, antes enterraram o talento a fim de o devolverem intacto ao proprietário, no seu retorno. O Rei disse claramente quanto a esses que: (a) o talento lhes seria tirado e dado a outrem e (b) seriam expulsos do Reino e amargariam as dores eternas no lugar dos tormentos e rangeriam os seus dentes nas trevas exteriores. Em suma: só são legítimos os súditos que produzem para o reino. Os áridos, estéreis, improdutivos, estão no Reino, mas não são do Reino, assim como os súditos estão no mundo, mas não são do mundo.

Este é o Sermão do dia 28 de fevereiro de 2010, baseado em Mateus 25:14-30, a Parábola dos Talentos, dividido em três pontos:

1) A Distribuição dos Bens
2) O Uso dos Bens e a Sua Presteza
3) O Momento do Ajuste de Contas e as Recompensas

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