domingo, 7 de março de 2010

A Produtividade do Cristão

Não existe qualquer tipo de ócio entre os súditos do Reino de Deus. Todos eles são operosos, produtivos, frutuosos, com elevado índice e produtividade. Cada um trabalha na designação e ofício dados pelo Rei. As tarefas são as mais diversas e as habilidades as mais diferentes, no entanto, todos operam para produzir o máximo, dando tudo de si, igualmente. Há, porém, aqueles súditos que são muito frágeis, cujo serviço é quase imperceptível, porém, mesmo esses, o Rei afirmou que o Pai poda, a fim de dêem mais fruto, fruto sempre crescente. Uma verdade, no entanto, precisa ser declarada: há daqueles que estão como súditos do Reino, porém, não são, antes são intrusos, daninhos, parasitas, vivendo na sombra de outros, escondendo-se por detrás de súditos legítimos – o joio. O Rei afirmou que o dia desses chegará, quando não mais poderão se esconder de ninguém, caindo-lhes a máscara e mostrando quem verdadeiramente são. Embora estejam alistados como súditos, não o são. Embora tenham até recebido encargos para operar, não o fizeram, antes enterraram o talento a fim de o devolverem intacto ao proprietário, no seu retorno. O Rei disse claramente quanto a esses que: (a) o talento lhes seria tirado e dado a outrem e (b) seriam expulsos do Reino e amargariam as dores eternas no lugar dos tormentos e rangeriam os seus dentes nas trevas exteriores. Em suma: só são legítimos os súditos que produzem para o reino. Os áridos, estéreis, improdutivos, estão no Reino, mas não são do Reino, assim como os súditos estão no mundo, mas não são do mundo.

Este é o Sermão do dia 28 de fevereiro de 2010, baseado em Mateus 25:14-30, a Parábola dos Talentos, dividido em três pontos:

1) A Distribuição dos Bens
2) O Uso dos Bens e a Sua Presteza
3) O Momento do Ajuste de Contas e as Recompensas

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