terça-feira, 31 de agosto de 2010

Salmo 46

Ouça a revisão do Salmo 46 pela Conferência Brasileira de Salmodia
Veja no Likn abaixo:
http://dl.dropbox.com/u/1281121/Psalm%2046.mp4

SALMO 46
1. Refúgio e fortaleza é Deus, presente em socorrer
Nas horas de tribulação não temos que temer
2. Ainda que a terra toda venha a transtornar
Ou que os montes se abalem no seio do mar

3. Ainda que as águas venham a tumultuar
Também os montes estremeçam com fúria total
4. Um rio a cidade do Senhor vem alegrar
O santuário das moradas do mais alto Ser.

5. E no seu meio Deus está, jamais se abalará
Ajuda, pois, Deus lhe trará desde o amanhecer
6. Os reinos podem se abalar; nações, também, bramar.
A Sua voz Deus levantou e a terra derreteu.

7. O Senhor dos exércitos está conosco aqui.
Refúgio nosso Ele é, o Deus de Israel
8. Oh! Vinde contemplai as obras do Senhor Javé:
Que assolações efetuou na terra o nosso Deus!

9. Põe termo à guerra até os confins do mundo o nosso Deus
O arco Ele quebra, e a lança despedaçará
Os carros todos Deus fará no fogo incendiar
Põe termo à guerra até os confins do mundo o nosso Deus!

10. Aquietai-vos e sabei que Eu sou o vosso Deus
Sou exaltado entre as nações; na terra, grande eu sou.
11. O Senhor dos exércitos está conosco aqui
Refúgio nosso Ele é, o Deus de Israel.

Retornando ao Antigo Evangelho - Parte III

Sermão do Domingo, Dia do Senhor, 29 de agosto de 2010, baseado em Romanos 3:24-25 e dividido em duas partes: O Evangelho Verdadeiro e a Redenção e O Evangelho Verdadeiro e a Propiciação.
Reflexão: Redimidos
Redimir significa obter novamente a posse mediante compra. Conta-se que um menino possuía um navio de brinquedo muito estimado; era seu brinquedo preferido. Certo dia, brincando na frente de sua casa, em um dia de chuva, e procurando imitar um navio flutuando nas águas do mar, o brinquedo foi levado pelas águas, que aumentaram muito de volume, mais do que a capacidade do menino em segurá-lo. Ele ficou profundamente triste, pois era seu brinquedo mais amado. Certo dia, andando pelo centro da cidade, o menino viu o mesmo navio na vitrine de uma loja de brinquedos e facilmente o identificou. Dirigiu-se ao gerente da loja, contou o problema e solicitou sua devolução, ao que o gerente disse ser impossível o pleito, pois o navio pertencia à loja. O menino, então, voltou para casa, reuniu todas as suas economias, tudo quanto possuía, o seu máximo, retornou à loja e efetuou o resgate do seu brinquedo preferido. Deus também nos redimiu dessa maneira. Ele nos viu escravos, presos, não em uma vitrine, mas na prisão do pecado; Ele, nosso primeiro dono. Então, Ele foi e reuniu toda sua riqueza, o seu máximo, trouxe o preço e pagou nosso resgate, comprando-nos para si, redimindo-nos para si. Esse máximo preço que Deus reuniu para pagar nosso resgate foi o preço da vida de seu Filho Unigênito, Amado! Hoje pertencemos a Deus, em Cristo Jesus. Somos seus servos e fazemos sua vontade. Nenhum dos redimidos tem vontade própria, mas faz exclusivamente a vontade de seu Senhor. Proceder assim é uma prova eterna de gratidão. Eterna porque o preço foi tão elevado que não há gratidão que possa esgotar a dívida. Redenção: a palavra que não pode sair do nosso viver diário.
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Retornando ao Antigo Evangelho - Parte II

Sermão do domingo, Dia do Senhor, 22 de agosto de 2010, trata do Evangelho Verdadeiro e a Justificação do Homem Diante de Deus e tem como texto base: Romanos 3:25-27.
Como Justificar-se diante de Deus: o mega-problema
A queda no pecado implicou num megaproblema para o homem: tendo-se tornado escória da imundície, como voltar a ser aceitável diante de um Deus santíssimo? A maioria esmagadora dos homens sequer enxerga o megaproblema. Mega porque diz respeito à condenação eterna. Mega porque o homem já nasce condenado. Em nada mudando na sua situação, ele viverá na terra condenado e entrará na eternidade na mesma condição, porém de modo imutável. Mega porque Deus precisa se vingar do homem, por causa da afronta sofrida pelo pecado sofrido deste. Mega porque não há nenhum recurso na face da terra que seja capaz de solucionar a questão. Mega porque só há dois lados: Deus – o ofendido, e o homem – o ofensor. Homens não podem arbitrar; anjos não podem arbitrar; criatura alguma é competente para arbitrar. Ao homem a solução é impossível. Só resta Deus! E Ele providenciou o meio de resolver esse mega-problema: Jesus Cristo (o Deus-Homem), sendo Deus, resolveu o megaproblema, não, porém, como tentativa, mas como certeza. Jesus Cristo recebe sobre si toda a ira do Pai contra o pecado daqueles que passaram a confiar em Jesus, daqueles que são fracos em si, que deixaram de confiar em si, nas suas boas obras, nas suas justiças pessoais. Só Jesus – sendo Deus – pode salvar o pecador da ira de Deus. “Ao Senhor pertence a salvação!”, bradou o profeta Jonas. E o profeta Habacuque afirmou que o justo viverá pela fé, pela confiança em outro, pela confiança em Jesus, o Deus-Homem, eterno Filho de Deus. Glória, pois, a Ele, eternamente, amém!
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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Retornando ao Antigo Evangelho de Cristo - Parte I

Sermão proferido pelo Pr.Edson Rosendo, no domingo, dia do Senhor, 15 de agosto de 2010. Foi baseado em Romanos 3:22-23.

A Escritura é o Evangelho de Jesus. O Cristianismo é o Evangelho de Jesus. A Escritura não apenas contém o Evangelho, mas é o próprio Evangelho. A geração dos nossos dias não mais conhece o Evangelho de Jesus. Quando a igreja se desvia de pregar o Evangelho de Jesus, a sociedade suporta o maior prejuízo que ela pode ter: maior que o prejuízo social, financeiro, econômico, explosão demográfica e qualquer outro que se possa nomear. O Evangelho está encoberto das igrejas por causa da falsidade de pregadores covardes, manipuladores, que só pensam em lucro financeiro. O Evangelho que humilha o pecador, que engrandece Jesus, que exalta a obra de Jesus tomando sobre si a ira do Pai, o Evangelho de renúncia, o Evangelho de cruz, este não mais é pregado. Ele foi substituído pelo evangelho das facilidades, do materialismo, da cura, da prosperidade material e pelo Evangelho da cura obrigatória. Enquanto se prega esse Evangelho, constroem-se tranqueiras na porta do céu, impedindo que os pecadores entrem. Enquanto se prega esse evangelho defectivo, fecha-se a porta do Reino dos céus para qualquer tipo de acesso. O Evangelho dos apóstolos, aquele que desmascara o pecador, que humilha o ouvinte, que exalta Jesus, está sumido dos púlpitos, pois ele atenta contra o ajuntamento rápido de pessoas, atenta contra o senso comum, ensinando a salvação “por favor”, ensinando o demérito total do ser humano e outras coisas mais. Poucos são os faróis, hoje, que iluminam os homens com uma pregação sadia, intensa, de modo que eles sejam transformados à imagem de Jesus. Mas mesmo com poucos pregadores desse naipe, Deus continua exigindo renúncia, deposição das armas, capacidade de suportar a cruz por amor do Senhor. Este é o Evangelho de Jesus.

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A INTERAÇÃO ENTRE CRISTO E O CRISTÃO

Sermão do Dia do Senhor, 08 de agosto de 2010, baseado em Filipenses 2:1-11, do Pr. Edson Rosendo, à Igreja Batista Reformada em Caruaru.
REFLEXÃO:
A Escritura insta a todos os cristãos que imitem o seu Senhor. Paulo procurava imitar Jesus Cristo e exortava a todos os seus ouvintes que o imitassem como ele imitava Cristo. Imitar significa tomar por modelo. No agir, no falar, no pensar o cristão deve tomar Jesus Cristo como modelo. A imperfeição humana impede que o imitemos de modo perfeito, porém, mesmo distantes de uma imitação fidedigna, o cristão deve se mirar em Cristo, não se contentar com o pecado e andar sempre visando a perfeição. O apóstolo convoca os cristãos a terem o mesmo sentimento que houve em Cristo, que mesmo sendo Deus, não se apegou à condição de Deus, mas abdicou de privilégios gloriosos a fim de encarnar, viver como homem e morrer como condenado. Por tudo isso, é um grande equívoco quando cristãos apegam-se a bens, a privilégios, a confortos, a comodismos, não abrindo mão de direitos, de posições, de hierarquia, preferindo provocar divisões, cisões, perturbações no seio da igreja do Senhor. Todas essas posturas são incoerentes e descabidas num reino onde o próprio Rei deu o exemplo máximo de humilhação, de perda de privilégios e direitos. Que cada crente se humilhe, lute pela unidade, pela humildade, pela simplicidade. Que cada crente considere o próximo como se fosse o seu superior imediato, a quem deve obediência, respeito e consideração. Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo.
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