segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O Paradoxo da Salvação

O Sentimento de Boas Obras dos Homens
Nada é mais comum nos homens do que o sentimento de boas obras, que lhes domina o ser. A consciência - clara ou obscura - do momento do acerto de contas com o juiz de toda terra, que cada homem tem, lhe impulsiona a fazer - em meio a seus pecados - coisas que agradam a Deus. É impressionante como isso é forte nos filhos dos homens, como isso lhes domina a mente, a matéria, as conversas e os pensamentos. Por outro lado, nada é mais enganoso do que essa idéia, do que essa concepção. Sabemos que as boas obras dos homens agradam a Deus sim, e que ele devem fazer e continuar fazendo e até aumentar o seu número. Sabemos, inclusive que é muito pior não fazer as tais boas obras humanas. Porém sabemos que essas boas obras dos homens de nada adiantarão no tocante à salvção de suas almas. Não servirão sequer de atenuante. Aquele que se apresentar diante do juiz baseado nas suas obras de justiça será inapelavelmente reprovado e condenado eternamente. Para a questão da salvação, as únicas obras aceitas por Deus são as obras do seu Filho Amado, Jesus Cristo. Elas são o padrão de Deus. Toda e qualquer obra apresentada a Deus será imediatamente comparada com o padrão de qualidade que Deus tem nas mãos - as obras do seu Filho. Como as boas obras dos homens serão encontradas em falta, quando comparadas com as obras de Jesus, então não há a mínima possibilidade de alguém se salvar com base nas suas obras pessoais de bondade. Quando um homem se arrepende, então ele condena diante de si todas as sua obras (no tocante à salvação) e passa a confiar unicamente nas obras de Jesus. É por isso que a salvação é paradoxal à análise humana. O perdido que se reconhece perdido e busca a graça de Deus encontra-a e é salvo. Enquanto o "achado", que não se reconhece perdido, nunca buscará a Graça de Deus, ficando perdido eternamente. Portanto, deixe o ímpio o seu caminho e se converta ao Senhor, pois Ele é grandioso em perdoar. Buscai ao Senhor enquanto é tempo!
Esse é o sermão do Pr. Edson Rosendo, inspirado na parábola dos dois filhos, erroneamente dominada de "Parábola do filho pródigo", no domingo, Dia do Senhor, 23/01/2011, baseado em Lucas 15:11-32. Foi divido em 2 pontos que respondem ao seguinte questionamento:
Por que a salvação é um paradoxo?
1) Porque o perdido é achado e
2) Porque o achado é perdido.
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