quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Salvação Pertence Exclusivamente ao Senhor

      Os discípulos viram Jesus anunciando, na íntegra, todo o preço para se herdar o Reino de Deus; viram Jesus exigindo renúncia ampla, total e irrestrita aos bens materiais. De fato, de todos os que se apresentam para herdar a vida eterna, Jesus exige a plenitude do ser. Ninguém que esteja dividido será aceito do Reino de Deus, e essa exigência é simplesmente impossível de ser cumprida por qualquer dos mortais.
      Então, uma vez que pecadores são salvos, podemos concluir com toda certeza que eles estão dispostos a renunciar tudo por Jesus, e essa disposição é dada por Deus, exclusivamente, por isso que no texto de Mc 10.23-27, Jesus instruiu que a salvação de um pecador pertence exclusivamente a Deus.
      Em outras palavras, quando Deus quer, Ele não tem nenhuma dificuldade de salvar pecadores.
Sermão do domingo, Dia do Senhor, 15/09/2002, proferido pelo Pr.Edson Rosendo.
      Foi dividido em dois pontos:

1) Nenhum rico pode se salvar e
2) Nenhum homem pode se salvar.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Humilhando-se Diante de Deus

      Nunca o homem está tão distante de Deus como quando em sua soberba, e nunca o homem está tão perto de Deus como quando em sua humilhação. Reconhecer-se vil, desprezível, sem qualquer importância diante de Deus é estar humilhado. Reconhecer-se imundo e pecaminoso diante da santidade do Senhor é estar humilhado. Reconhecerse não merecedor, paupérrimo de atos, destituído de currículo diante do Senhor é estar humilhado. Reconhecer-se pobre, miserável, desfavorecido, fracassado, ignóbil, depravado, criminoso é o caminho da humilhação diante de Deus.
      Esse foi o caminho seguido pelos servos legítimos de Deus em toda a história da salvação. Moisés se humilhou rosto em terra diante de Deus, na sarça. Ana se dissolveu em humilhações na Casa do Senhor, no tempo de Eli. Naamã se humilhou e obedeceu a ordem do homem de Deus. Davi, depois de ter cometido pecados horríveis, humilhou-se perante o Senhor e passou a ser chamado de "o homem segundo o coração de Deus". Isaías se humilhou até o pó, chamando-se de indigno e impuro. Daniel, no cativeiro babilônico, humilhava-se continuamente diante do Senhor. Os ninivitas se humilharam no pó e na cinza diante do Senhor, mediante a pregação do profeta Jonas. Acabe se humilhou diante de Deus, adiando os juízos do alto. Pedro se humilhou até o amargor. Na parábola dos dois filhos, o pródigo, ao contrário do irmão, humilhou-se diante do pai (figura de Deus) e se achou indigno de ser chamado de filho. Os apóstolos se humilharam diante do Senhor.
      Tiago recomendou a humilhação. Pedro ordenou que nos humilhássemos diante de Deus. Jesus mandou que o fizéssemos. Não há outro caminho senão o da humilhação. Deus está perto dos que têm o coração quebrantado, mas resiste aos soberbos. Aqueles que se humilharam no vestibular do Reino e se esqueceram da prática, retornem urgente. E aqueles que povoam as igrejas e nunca experimentaram a humilhação diante de Deus, parem tudo quanto estão fazendo e retornem ao fim da fila, pois no cristianismo só cabem crentes humilhados.
      Sermão do Pr. Edson Rosendo, do domingo 20 de fevereiro de 2011, dividido em 3 pontos:
      1) Humilhando-se Diante de Deus por Causas Específicas;
      2) Humilhando-se Diante de Deus e Adiando os Juízos;
      3) Humilhando-se Diante de Deus em Oração.
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A Praga da Incredulidade

      A maior praga que assola a sociedade moderna é a praga da incredulidade. Com o avanço da ciência, da tecnologia, os homens mais e mais querem ver a prova das coisas. E quanto mais avançam no terreno das provas, mais se distanciam do terreno da fé, do terreno daqueles que são bem-aventurados porque não viram e creram.
      A incredulidade, por isso, aumenta em proporções gigantescas entre os nossos contemporâneos. E ela se manifesta na mente e na vida prática. Na mente, levando o sujeito a descrer de tudo quanto escuta acerca das coisas e Deus. E na vida prática, conduzindo a pessoa a agir como se nunca tivesse escutado a Palavra de Deus e as suas exigências para os homens.
      Por tudo isso, o incrédulo está na rota de colisão com a ira de Deus, posto que a sua incredulidade desfaz de Jesus, o Verbo, desmerece a escritura infalível, suficiente e inerrante, desacredita de todos os profetas e apóstolos e pregadores fiéis, homens dos quais o mundo não era digno. Dessa forma, todos os que vivem na impiedade manifestam a incredulidade na mente, não crendo em nada do que tratam e ensinam as escrituras. Mas também as igrejas estão povoadas de crentes incrédulos, que dizem crer na mente, porém, na prática, são tão incrédulos quanto os demais, que nunca ouviram acerca do evangelho.
      A escritura afirma com toda solenidade que “sem fé é impossível agradar a Deus”; Afirma que “as coisas que vemos são temporais, porém, as que não vemos, são eternas”. A escritura afirma que a fé não entra pelos olhos, mas pelos ouvidos: “Quem ouve a minha Palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna”.
      Portanto, nenhum incrédulo agrada a Deus, pelo contrário, Deus está profundamente irado contra o tal. Deus é a própria verdade e a incredulidade se opõe a tudo quanto seja Deus. Por isso que ela odeia a Deus e é odiada por Ele. Incredulidade e fé são incompatíveis ao extremo. Se esse for o seu caso, corra para Jesus, peça fé, pois Ele é o Autor e o Consumador da fé. Somente com fé você sairá no mortal estado da incredulidade e agradará a Deus.
      Sermão proferido no domindo, Dia do Senhor, 13 de fevereiro de 2011, pelo Diácono Osvaldo Pinheiro, da Igreja Batista Reformada em Caruaru. Foi baseado em Marcos 6:1-6 e foi dividido em dois pontos:
      1) A Incredulidade que se Manifesta na Mente e
      2) A Incredulidade que se Manisfesta no Coração.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A Liturgia do Culto Público ao Deus Tremendo

Deus estabeleceu o tempo e o modo do culto,
e isso é uma questão de obediência!

“Porque o Senhor é grande e digno de todo o louvor,
o único temível de todos os deuses.
Porque os deuses dos pagãos, sejam quais forem,
não passam de ídolos.
Mas foi o Senhor quem criou os céus.
Em seu semblante, a majestade e a beleza;
em seu santuário, o poder e o esplendor.
Tributai ao Senhor, famílias dos povos,
tributai ao Senhor a glória e a honra,
tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome.
Trazei oferendas e entrai nos seus átrios.
Adorai o Senhor, com ornamentos sagrados.
Diante dele estremece a terra inteira”.
Salmos 96.4-9

      Não é a modernidade, a pompa, os gritos de glória a Deus, os instrumentos musicais e as diversas invencionices dos homens que podem substituir a liturgia do culto. Deus não mudou para adaptar-se aos novos tempos.
      Nesse Sermão, divido em 5 pontos, proferido em 02/06/2002, o Pr. Edson Rosendo trata dos princípios permanentes da Liturgia do Culto à Deus.
      1) O primeiro princípio do culto é o da adoração;
      2) O segundo princípio do culto é o da postura do povo na adoração;
      3) O terceiro princípio do culto é o princípio do líder;
      4) O princípio de que A adoração deve expressar a relação do pacto estabelecida por Deus entre Ele e o Seu povo;
      5) O quinto princípio da adoração é que há um julgamento pelo pecado e, por isso, o sacrifício deve ser representado.
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A Ceia do Senhor

Comunhão com o Corpo e o com o Sangue do Senhor
"Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti: que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste".
João 17:21     

       Jesus ordenou que sua igreja realizasse a Ceia do Senhor. Ele a instituiu quando comeu a Páscoa, dando ordens que a realizassem até a sua vinda. Ela reflete o senso de corpo, de comunhão entre uns e outros – comunhão horizontal; e com Cristo – comunhão vertical.
      Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo de Azevedo, dia do Senhor 09 de setembro de 2001, na Igreja Batista Reformada em Caruaru.
      O Sermão trata da caracterização da Ceia do Senhor e é dividido em dois pontos:
• A Vital importância da comunhão com o corpo de Cristo e
• A Vital importância da comunhão com o Sangue de Cristo.
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Será Que o Senhor é o Meu Pastor?

Lembrando-se do Senhor em Tempos de Bonança

“O Senhor é o meu Pastor e eu não preciso de mais nada”.
Salmo 23:1


     A natureza humana é tão perversa que chama Deus para acudi-la na agrura e o descarta dos dias bons. Não é comum vermos os homens alijando completamente Deus dos seus momentos de prosperidade, dos seus momentos de alegria e júbilo? Eles no máximo fazem uma oferenda a uma imagem de escultura e tiram o chapéu quando falam o nome de Deus para, logo depois, atirar-se à imundícia, deleitando-se na transgressão da Lei daquele que lhes fez a benfeitoria. Assim são os ímpios.
     E os crentes como será que se comportam? Os crentes também têm a mesma tendência de banir Deus das suas vidas quando estas estão venturosas. Pensam eles que fazendo um culto de ação de graças e dando uma oferta, estão liberados para viver sem Deus e gastar as suas fortunas como bem entenderem – Grande engano.
     O crente verdadeiro é aquele que tem o Senhor como seu pastor, que chama a Deus em todas as horas, principalmente na bonança. Ele se lembra do senhor e vive os seus dias de prosperidade temendo ao Senhor, buscando a sua face e se preparando para a vida futura. Todos os bens adquiridos, todo dinheiro não lhes faz afastar do Deus Vivo, antes os coloca subordinados a autoridade Divina. Por isso dizem: “O Senhor é o meu Pastor e eu não preciso de mais nada”.
     Resgatamos esse sermão de 24/10/2004, baseado no conhecidíssimo Salmo 23 - praticamente todo cristão conhece esse Salmo de gratidão. Mas será que o Senhor é meu pastor? Será que o Senhor é o nosso pastor?
     Ele foi dividido em 3 pontos:
     - Se o Senhor for o nosso pastor, Ele faz provisão dos nossos haveres;
     - Se o Senhor for o nosso pastor, Ele nos dá a sua direção;
     - Se o Senhor for o nosso pastor, nós mantemos comunhão ininterrupta com Ele.
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A Mão de Deus nas Catástrofes da Terra

“Do Senhor dos Exércitos vem o castigo com trovões,
com terremotos, grande estrondo, tufão de vento,
tempestade e chamas devoradoras.”
Isaias 29:6.


Qual deve ser a nossa reação diante das catástrofes e calamidades?

     A ira de Deus é o desagrado santo contra o pecado. Assim como o pecado pertence a pessoas, a ira sobrevém àquelas que praticam o pecado. Através de qualquer porta por onde o pecado tenta entrar, ali a ira de Deus nos encontra. A realidade da ira de Deus faz parte da mensagem bíblica tanto quanto a sua graça. Deus dá a sua ira por peso, mas a sua misericórdia sem medida. A ira está associada contra seus pedados, a misericórdia está associada com os homens em suas misérias. Deus tem duas mãos: a da direita de misericórdia e a da esquerda de justiça. A misericórdia de Deus se renova cada manhã para com o seu povo e a sua ira se renova cada manhã contra os ímpios. Estão mais preparados para as maiores misericórdias aqueles que se acham indignos das menores.

     Este é o sermão do dia 2 de janeiro de 2005, baseado em Isaias 29:6. O Pr. Edson Rosendo dividiu o sermão em dois pontos:

1) A Mão de Deus é a causa da tormenta.

2) As calamidades que acontecem são um misto de juízo e misericórdia da mão de Deus.

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