domingo, 22 de maio de 2011

Os Enganos Mortais dos Religiosos


O Cristão e o Religioso
      Todo homem nasce com o espírito religioso, por isso que encontramos civilizações isoladas adorando alguma coisa, como o pau e a pedra, representando sua divindade de algum modo, em totens, carrancas ou outros símbolos quaisquer, sem que ninguém lhes tenha ensinado ou estado com eles antes. Esse espírito religioso é mundano, carnal e nada tem a ver com o Espírito do Senhor. É por esse motivo que os religiosos zombam da verdade e abraçam o que é falso; Procuram o louvor do mundo e não a aprovação de Deus; Buscam outros meios de salvação que não o evangelho de Jesus Cristo.
      O espírito religioso tem se alastrado e se tornado em religiões, as mais diversas. Enquanto isso, o cristão, alcançado por Jesus Cristo, abraça o que é verdadeiro, mesmo que seja contra as suas ideias. O cristão é aquele que odeia o que é falso, que não procura o louvor do mundo, mas a aprovação de Deus. O cristão não procura confiar nas suas boas-obras, pois as considera como trapos imundos, mesmo as melhores, mas confia unicamente nas boas obras de Cristo, as únicas que ganharam a aprovação plena do Pai, sem qualquer retoque, mesmo o menor. Por isso que o cristão é vivo, dinâmico, adora um Deus vivo, presente, sente-se peregrino enquanto aqui neste mundo, porém, não deseja deixá-lo enquanto não cumprir a sua tarefa a favor dos perdidos. Ele deseja partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor, porém, por causa das suas funções determinadas por Deus para esta vida, ele prefere ficar e cumprir cabalmente o seu ministério, porém, sem deixar de ansiar pela pátria celestial, pela companhia perpétua do Senhor.
      O religioso é um ser natural, da terra, comum, que nasce e morre à toa, enquanto o cristão é um ser sobrenatural, forjado no céu, extraordinário, formado de modo milagroso, que vive para a glória de Deus e morre para o Senhor, para viver eternamente com Ele, em luz e glória perenes.
      Esse sermão foi proferido em 15/05/2011, foi baseado em Lucas 16:14-18 e foi dividido em três pontos:
      1) Zombar daquilo que é verdadeiro e aprovar aquilo que é falso:
      2) Procurar o louvor do mundo e não a aprovação de Deus;
      3) Desprezar Cristo e crer em outros meios de salvação.

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