terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Igreja Que Mata os Profetas e a Palavra

Assassinato no Meio do Povo de Deus
Na fauna, há mães que matam ou rejeitam seus filhotes, algumas por razões conhecidas e outras por razões desconhecidas. No gênero humano, há mães que também matam seus filhinhos ou os rejeitam. Em qualquer caso, isso causa grande dor nos que tomam conhecimento, pois como rejeitar e matar o filho das próprias entranhas? É um paradoxo, uma contradição sem qualquer medida, sem qualquer classificação, principalmente quando não se trata de pessoas loucas ou com distúrbios fortes no senso.
Porém, como classificar aqueles que matam os enviados do Senhor, que são portadores das maiores e insondáveis riquezas que existem?
A história dá conta que incontáveis profetas do Senhor foram mortos, que apóstolos e pregadores sem conta foram mortos, a maioria esmagadora de forma violenta, bestial, traduzindo todo o ódio que seus algozes sentiam. Mas, por quê? Porque eles foram portadores da verdade de Deus, a verdade que é contrária à forma de viver do mundo. E a verdade é tão chocante ao modo de viver do mundo que a única forma de reação é aquela que deriva em morte.
O povo de Israel matava seus profetas, levantados por Deus dentre eles mesmos, como a ursa que mata os seus filhotes. Mas também a igreja tem matado os profetas do Senhor, os pregadores da verdade, que se levantam e denunciam o pecado do povo, exigindo dele o arrependimento como causa de fugir da ira vindoura.
Mas há outro modo sutil de assassinato dentro da igreja: ao invés de matar os profetas, mata-se a Palavra de Deus. Como? Há igrejas que se acercam de pregadores falsos, que lhes preguem o que gostam de ouvir: fábulas, fantasias, quimeras, ilusões, como que sentindo coceira nos ouvidos, ansiosa para ouvir mentiras que não lhes incomodam no status quo do pecado em que vivem. Compram pregadores falsos e se juntam a eles para assassinar a Palavra de Deus. Para esses que desprezam a verdade, até a oração que fazem é abominável a Deus, pois a igreja que seria para a vida, se transformou em igreja para a morte.
Essa é a base do sermão do domingo, Dia do Senhor, 27/11/2011, proferido pelo Pr. Edson Rosendo de Azevedo. Segue a série de pregações do livro de Lucas. A parábola dos rendeiros, trabalhadores infiéis e desonestos. São duas lições que essa parábola nos ensina:
1) Os Crentes Têm Assassinado os Pregadores da Palavra de Deus;
2) Os Crentes Têm Assassinado a Própria Palavra de Deus.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Injustos com a Palavra, subtraidos da Palavra

O Perigo de se opor conscientemente à Palavra de Deus
      O homem se opõe conscientemente à Palavra de Deus quando (a) não conhece ou (b) conhece mas não segue. Esse tipo de rejeição está assinalado na Escritura como sendo o pecado imperdoável, aquele para o qual não há cura. 
      Quando Jesus estava no mundo, a turma do Sinédrio representava a classe que se opunha de propósito: principais sacerdotes, escribas e anciãos do povo. Eles se opunham conscientemente a Jesus. Procuraram o batismo de João, foram batizados e desafiados a produzir frutos dignos do  arrependimento; porém, parece que cada vez mais se lhes endurecia o coração. Quando procuravam Jesus, preparavam-se de antemão, ensaiavam as perguntas com o objetivo de confundir Jesus, estudavam meticulosamente as respostas que deveriam dar em cada situação, multiplicando  cuidadosamente as alternativas. Sempre foram resistidos por Jesus, sempre foram acusados de  incredulidade e sempre foram rejeitados. 
      Ficar privado da Palavra de Deus é a maior privação que alguém pode sofrer, porque as conseqüências serão eternas. No tempo de hoje permanece um remanescente com as mesmas características: são amigos dos crentes, parentes, conhecidos, colegas de trabalho, de escola, que ouvem sistematicamente a pregação da Palavra de Deus da boca de um desses santos do Senhor, porém fazem ouvidos de mercador. Preparam perguntas com o fim de embaralhar, ensaiam respostas, fazem críticas, se opõem, tudo no mesmo script dos sacerdotes, escribas e fariseus Para esses também a condenação é certa, pois convivem com os crentes para a sua própria condenação, pois ouvem a Palavra de Deus na íntegra, mas rejeitam, caluniam, escarnecem, olvidam. 
      Todos esses incorrem no mais periculoso dos comportamentos: ouvem a Escritura, mas rejeitam continuamente, caminhando céleres para a condenação eterna.
       Serão do Pr. Edson Rosendo, no domingo 20/11/2011, baseado em Lucas 20:1-8 e foi dividido em dois pontos:
1) Injustiça Cometida Contra a Palavra de Deus;
2) Injustos Com a Palavra São Subtraídos da Palavra.

O Que é Ser Cheio do Espírito Santo?

Estudo bíblico no domingo, Dia do Senhor, 20/11/2011, do Pr. Edson Rosendo, tratando do que é ser cheio do Espírito Santo.
O capítulo 2 de Atos dos Apóstolos, trata da história do pentencostes, linguas como que de fogo e da pregação de Pedro e da profecia de Joel.
Esse estudo certamente será últil por aqueles que esperam o "batismo do Espírito Santo" como uma compravação de sua conversão.
Faça AQUI o DOWNLOAD do AUDIO do ESTUDO em WMA

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Contradições no Culto a Deus

      Sermão do Pr. Edson Rosendo de Azevedo, no domingo, Dia do Senhor, 06/11/2011, baseado em Lucas 19:45-48. Foi dividido em dois pontos:
                                         1) A Contradição no Local do Culto a Deus;
                                                              2) A Contradição nos Adoradores

Culto coletivo perfeito só acontece no céu. Na terra, sendo os adoradores ainda pecadores, não têm condições de oferecer a Deus um culto isento de máculas.
Diz-se comumente que, assim que as portas da Casa de Oração são abertas para o culto, o primeiro a entrar é Satanás, que prestará o contra-culto, influindo na mente dos adoradores para que não prestem o culto devido a Deus. E ele age principalmente nas mentes despreparadas, que chegam ao local do culto de maneira comum, sem guardar a reverência devida ao nome de Deus, aqueles que chegam impuros, com pecados inconfessos, atrasados, relaxados, conversando com um e com outro, falando alto, inquietos, como quem chega num ambiente comum, numa feira, num estádio.
A fraqueza humana não isenta os adoradores de fazerem o melhor para Deus nessa área. É verdade que o nosso melhor não nos capacitaria a adorar de modo agradável. Essa condição só alcançamos por causa de Cristo Jesus. Os méritos são dele. Deus aceita o nosso culto porque é prestado mediante Jesus Cristo. Porém, mesmo assim, Deus não tolerará aqueles que entram na igreja com interesses escusos, com ganância financeira, querendo obter lucro, fazendo comércio dentro da igreja.
Deus não tolerará irreverentes no ambiente do culto, aqueles que se portam com dignidade e honra diante de autoridades humanas, porém, de modo relapso, desatencioso e irreverente diante daquele que detém toda a autoridade. Deus não suporta sobras, nem ser tratado menor do que qualquer criatura (sequer igual).
Todo cuidado, toda reverência, todo preparo espiritual, toda concentração devem ser empregados para o culto público. Todo obstáculo deve ser removido; todo pensamento vão, todo relaxamento devem ser banidos da vida de qualquer adorador, pois, do contrário, o adorador estará tomando santo nome do Senhor em vão, e Ele não terá por inocente aquele que deste modo contraditório agir.

sábado, 5 de novembro de 2011