domingo, 29 de maio de 2016

Injustiças Cometidas Contra Jesus - 3ª Parte - 22/05/2016

     Por vezes sofremos injustiças. Quando elas vêm de pessoas que não se dedicam a aprender o Evangelho, parece que a dor causada é atenuada. Mas nem mesmo desse sofrimento Jesus foi poupado quando deixou a Sua glória para dar a sua vida, voluntariamente, pelo Seu povo. 
     Aqueles que tanto almejavam a vinda do Messias, tão revelado nas páginas do Antigo Testamento, agora tinham-No em sua presença. Jesus estava entre eles pregando-lhes o arrependimento para vida. E qual foi a reação? Perseguição! Os religiosos, pela organização do Sinédrio, dedicaram-se a perseguir e ultrajar Aquele que era o único que podia lhes assegurar a Vida Eterna. Trataram como coisa de somenos a Justificação pela fé em Cristo Jesus, preferindo tirar a vida dAquele que era a própria vida. 
     Assim mesmo fazemos nós, quando tratamos com desdém os ensinamentos de Cristo, que por Sua vida nos deu a vida. Negamos o seu Senhorio sobre nós e ferimos a Sua santidade com uma vida desordenada diante das Suas preciosas instruções para que vivamos de modo digno do Evangelho que Ele nos deu. 
     Mas graças a Deus, em Cristo Jesus, que nos concedeu remissão de pecados, para que, por Ele, nos acheguemos confiadamente ao trono da Graça. Que Ele seja nosso tudo, em todos.
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     Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru, no domingo, Dia do Senhor, 22/05/2016. Foi baseado em João 18:28-32 e foi dividido em 3 pontos:

     1) O grande zelo pela religião e a grande iniqüidade conta Jesus (v.28)
     2) Considerando o Salvador como malfeitor (v.29-30)
     3) O propósito fixo de matar Jesus (v.31-32)

Injustiças Cometidas Contra Jesus - 2ª Parte - 15/05/2016

     Para salvar o Seu povo, Jesus se humilhou de diversas maneiras. Esvaziou-se, tornou-se obediente até a morte, e morte de cruz (Filipenses 2). Fez isso por nós, quando ainda éramos seus inimigos (Romanos 5.10). 
     Até mesmo aqueles que estiveram com Jesus durante 03 anos, ouvindo os seus ensinamentos, aprendendo com suas palavras e suas ações sobre como servir, como negar-se a si mesmo, tomar cada um a sua cruz e segui-Lo… Estes mesmos também O traíram e foram autores de injustiças sofridas por Jesus Cristo por ocasião de sua morte. Pedro mesmo negou o seu Senhor três vezes. Assim também nós, embora não estivéssemos presentemente naquela ocasião, cometemos injustiças para com Jesus quando O crucificamos no madeiro, por causa dos nossos pecados. Não obstante, ainda negamos o Senhor Jesus Cristo sempre que o preterimos pelos nossos pecados e preferimos a vida desordenada longe do que temos aprendido na palavra dEle. 
     A boa notícia é que a profundidade, a largura e a altura do amor de Cristo por nós são tão imensuráveis que nos constrange e nos conduz ao arrependimento por Sua graça e, por ele, podemos resgatar a nossa comunhão com Ele e, então, demonstrar nosso amor em uma vida de obediência aos seus mandamentos.
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     Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru, no domingo, dia do Senhor, 15/05/2016, baseado em João 18:15-18 e 25-27. Foi dividido em 4 pontos:
     1 - Seguindo Jesus no anonimato (v.15 a)
     2 - Aproximando-se medrosamente de Jesus (v.15b-17)
     3 - Associando-se indevidamente com os inimigos de Jesus (v.18, v.25a)
     4 - Negando Jesus covardemente (v.17, v.25b, v.26, v.27)

Injustiças Cometidas Contra Jesus - 1ª Parte - 08/05/2016

     Não somente a injustiça sofrida com a morte, mas Jesus sofreu tremendas injustiças com os atos que a antecederam. Ele foi preso, quando estava no monte das Oliveiras, pela escolta romana, pelos guardas do templo, que estavam sob o comando dos sacerdotes, e por um apóstolo. 
     Depois recebeu um beijo de traição (beijo significa muita coisa, não é?); depois foi algemado e conduzido para ser inquirido por sacerdotes, aqueles que em todo o ministério eram representantes justamente de Jesus. 
     Depois foi interrogado por eles acerca da verdade que Jesus pregava, num paradoxo sem precedentes, posto que os sacerdotes eram antecessores da obra intercessória de Jesus no mundo. Em pleno interrogatório, e por ter respondido com a verdade, sofreu uma bofetada de um guarda que ali estava, representante dos sacerdotes. Isso significa que houve uma conjugação de todas as forças do mundo para arremeter contra Jesus: o império (mediante a escolta), a religião (mediante os guardas dos sacerdotes) e até os chamados crentes (mediante um dos apóstolos). 
     De fato, as nações se amotinaram, os povos imaginaram coisas vãs e os reis da terra se levantaram contra o Senhor e contra o seu Ungido. Todos os habitantes da terra estavam representados em tantas injustiças contra o Santo de Israel.
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     Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru, no domingo, dia do Senhor, 08/05/2016, baseado em João 18:12-14 e 19-24. O sermão foi dividido em três pontos:

     A primeira injustiça sofrida por Jesus aconteceu....
          1) Na sua prisão
               A criatura prende o Criador (v.12a)
               A humilhação das algemas (v.12b)


     A segunda injustiça sofrida por Jesus estava presente....
          2) Nos seus inquiridores

               Os sumos sacerdotes (v.13)
               A disposição de matar Jesus (v.14)


     A terceira injustiça sofrida por Jesus aconteceu....
          3) No seu interrogatório

               Ao ser questionado sobre a verdade da sua pregação (v.19-21) 
               Ao ser esbofeteado pela verdade – (v.22)
               Ao ser despedido como malfeitor (v.24)



quinta-feira, 26 de maio de 2016

Lições Sobre a Traição Sofrida por Jesus - 01/05/2016

     A traição é a ação cometida contra outrem, de forma inesperada, pelas costas, covardemente, e que traz as consequências mais destruidoras e imprevisíveis ao traído e também ao traidor. Na maioria das vezes o traidor julga que não sofrerá qualquer prejuízo, porém, a experiência demonstra que toda traição é um tiro no próprio pé. Muitas vezes o traidor sofre mais do que o traído. 
     A traição não é cometida por desconhecidos, por inimigos ou pessoas indiferentes, mas é cometida por pessoas de perto, pessoas amigas, pessoas íntimas, que participam da nossa vida diária com grande intensidade. É por isso que se tem grande dificuldade de se prevenir contra a traição, pois geralmente temos o traidor como alguém acima de qualquer suspeita, alguém que goza da nossa plena confiança. 
     A sutilidade desse ato é tamanha que só Deus pode detectá-la. O único que foi traído e sabia que seria traído, foi Jesus, por causa da sua soberania. Mas os demais homens, nem um deles é capaz de saber se será ou não traído. Ela tem muitas facetas: pode ser uma denúncia contra nós, um filho que se droga às escondidas, uma filha que se prostitui às ocultas, a subtração de um bem mediante furto, cometido por alguém próximo, a infidelidade do cônjuge, enfim. Trair é cometer pecado contra Deus, e como todo pecado, deve ser resolvido mediante confissão diante do Senhor.
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     Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru, no domingo 01/05/2016. Foi baseado em João 18:1-11 e tem o seguinte esquema:

     1) As Características do Traidor:
          a) O Traidor é alguém do mesmo ambiente;
          b) É Alguém que se arma fortemente;
          c) É alguém que tira a máscara.

     2) A Forma como Jesus enfrentou a traição:
          a) Ele Definiu com clareza o objeto prejudicado;
          b) Ele protegeu os demais;
          c) Ele envergonhou o traidor;
          d) Ele ensina que não devemos nos vingar;
          e) Ele reconheceu a Soberana mão de Deus.

A Intercessão de Jesus Pelos Crentes - 24/04/2016

     A vida de oração de Jesus era sobremodo intensa. Diariamente, quando ele e seus apóstolos encerravam a jornada, Jesus se retirava para orar, e por vezes sem conta passava a noite inteira orando. A escritura nos relata esse fato, porém, não revela o conteúdo das suas orações, à exceção de uma: a oração que está registrada em João 17, quando podemos admirar o conteúdo de uma oração de Deus para Deus. É nela que encontramos Jesus intercedendo pelos crentes, cujo foco principal é a unidade entre eles. 
     Jesus sabia que os inimigos da Palavra e da igreja tratariam de atacar prioritariamente essa área, pois reino dividido não subsiste. Daí Jesus ter dado esse foco na sua oração, chegando a pedir ao Pai que a mesma unidade que existe nas Pessoas da trindade, fosse também a dos crentes. Então, é possível que os próprios crentes estejam negligenciando esse aspecto, e eles mesmos estejam atentando contra a unidade da própria igreja local. 
     Aquilo que foi o foco principal de Jesus parece que tem sido tratado com desprezo pela própria igreja do Senhor. Portanto, urge que haja um arrependimento desse pecado, pois será por ver a unidade da igreja que o mundo crerá – disse Jesus.
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     Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru, no domingo, Dia do Senhor, 24/04/2016. Foi baseado em João 17:20-26 e tem as seguintes divisões:

     O primeiro aspecto que Jesus menciona na sua oração é para que o Pai:
          1 – Conceda unidade aos crentes do futuro (v.20-21)
     O segundo pedido de Jesus ao Pai, é para que o Pai
          2 – Faça a provisão das condições para a unidade (v.22-23)
     O terceiro pedido de Jesus ao Pai foi para que o Pai
          3 – Garanta aos crentes morada eterna na sua companhia (v.24)
     O quarto pedido de Jesus ao Pai foi para que Ele
          4 – Garanta aos crentes contínuo conhecimento de Deus (v.25-26)

O Cuidado de Jesus com os Apóstolos - 17/04/2016

     Deus elegeu doze homens para estarem com Jesus, a partir de pessoas comuns dentre os judeus, com poucos destaques. Eles permaneceram três anos com Jesus, de dia e de noite, ouvindo os ensinos e as pregações e vendo os sinais e milagres que Ele realizava. 
     Depois que Jesus foi assunto ao céu, eles ficaram com a responsabilidade de escrever todas as palavras de Jesus e narrar todos os milagres que Ele realizou e que estivessem nos desígnios de Deus registrar. Para isso eles foram conduzidos pelo Espírito Santo que os guiou a toda a verdade, fazendo-os lembrar de tudo quanto Jesus fez e ensinou. O conteúdo dos seus escritos ficou conhecido como “a doutrina dos apóstolos” que foram juntados à escritura pelo Espírito Santo, constituindo o novo testamento. 
     Depois disso, eles foram sendo chamados ao céu, cada um a seu tempo, porém, nas mãos da igreja ficaram as escrituras de Deus, sendo a sua bússola, o seu refrigério, a sua luz, a sua sombra, o seu alimento, a sua regra de fé e prática. 
     Por todo esse trabalho, por toda essa instrumentalidade nas mãos de Deus, os apóstolos foram grandemente abençoados e guardados por Jesus, pela grande importância que eles tiveram no plano de Deus, para escreverem o novo testamento.
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     Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru, do domingo, Dia do Senhor, 17/04/2016. Foi baseado em João 17:6-19 e foi dividido em três pontos:
     * Jesus lhes revelou o Pai;
     * Jesus reafirmou a sua condição de Filhos de Deus;
     * Jesus Se revelou a eles como o Messias.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

De Que Maneira o Pai Glorificou o Filho - 10/04/2016

Deus Glorificou Jesus Sobremaneira
     Apercebendo-nos da obra de sangue que Jesus realizou, sendo Ele inocente, bondoso, verdadeiro, luminoso, que só fez o bem aos pecadores, é que podemos ter uma frágil ideia de como o Pai honrou o seu Filho na realização da obra da redenção. 
     Desde que deixou a sua glória celestial e encarnou, que a vida de Jesus foi marcada pela incompreensão e repreensão de parentes, perseguição de inimigos, ignorância dos próprios apóstolos, abandono e traição e, por fim, crucifixão e morte. Ele foi até o fim sem reclamar, sem pecar, tendo paciência, resignação, contendo a sua condição de Todo-Poderoso (que fulminaria seus inimigos num pestanejar), e em tudo isso Deus glorificou seu Filho, ensejando-lhe concluir a sua obra de salvação de modo correto e preciso, enfrentando o vale da sombra da morte sem hesitar, sem sentir medo, vencendo todas as tentações de desistência, sendo irrepreensível até na três horas que ficou pendurado vivo entre a terra e o céu, crucificado. 
     Esse sofrimento de modo resignado nos escapa ao senso, supera a nossa capacidade de percepção, de admiração, de gratidão. Mas o certo é que toda essa perfeição de Jesus nos foi outorgada pelo Pai, prova de que Ele glorificou seu Filho na íntegra, aceitando a sua obra e distribuindo-a com os seus eleitos.
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     Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, no domingo, Dia dos Senhor, 10/04/2016, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru. Foi baseado em João 17:1-5 e responde ao seguinte questionamento: Como o Pai Glorifica o Filho? 
     1) Dando-Lhe autoridade sobre toda a carne; 
     2) Concedendo-Lhe consumar a obra da salvação;
     3) Reafirmando a sua glória desde antes de todas as coisas;
     4) Concedendo-lhe sofrer de modo resignado.

O Espírito Santo Revela as Fragilidades dos Crentes - 03/04/2016

Você sabia que é muito frágil?
     Embora os homens se considerem fortes, eles não são. Embora também muitos cristãos se considerem fortes, eles não são. A força do homem está em Deus, e muito mais a do cristão, cujos olhos devem estar postos em Jesus continuamente. Considerar-se forte é ser soberbo, presunçoso e ao mesmo tempo infantil. 
     O reformador gritava que “a nossa força nada faz”. O cristão é frágil no conhecimento de Deus, no conhecimento de Jesus; Ignorante das ações, desígnios, decretos e providência do Altíssimo. Muitos até tropeçam no próprio Filho de Deus. Além de saber muito pouco com respeito a Deus, o cristão também conhece pouco sobre si, sobre o seu coração, sobre suas intenções, desígnios, propostas; Facilmente o cristão é enganado pelo próprio coração, que diariamente zomba dele. Além disso o cristão é frágil na vida de oração, não sabendo dos segredos e privilégios que envolvem esse alto recurso deixado por Deus para que o crente crescesse assustadoramente. E ainda o crente é muito frágil diante da perseguição, pois se assombra com facilidade, desanima-se, tem vontade de desistir, de jogar a toalha. Imagine se o cristianismo fosse depender da fragilidade dos seus seguidores? 
     Mas graças a Deus que há o Santo Espírito, que fortalece a igreja, revelando o Pai, o Filho, ensinando-a a orar, ensinando-a sobre o próprio coração entenebrecido, sobre o poderoso Guarda de Israel, que a protege na perseguição, enfim. Grande é o poder de Jesus em prover a igreja de força, a fim de que ela desempenhe a sua tarefa no poder do Senhor, o Espírito.
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     Esta é a síntese do conteúdo do sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru, no domingo, Dia do Senhor 03/04/2016. Foi baseado em João 16:25-33 e foi dividido em 2 pontos:
     1) As Fragilidades dos Crentes com Relação a Deus;
     2) As Fragilidades dos crentes com relação a si mesmos.