domingo, 29 de maio de 2016

Injustiças Cometidas Contra Jesus - 1ª Parte - 08/05/2016

     Não somente a injustiça sofrida com a morte, mas Jesus sofreu tremendas injustiças com os atos que a antecederam. Ele foi preso, quando estava no monte das Oliveiras, pela escolta romana, pelos guardas do templo, que estavam sob o comando dos sacerdotes, e por um apóstolo. 
     Depois recebeu um beijo de traição (beijo significa muita coisa, não é?); depois foi algemado e conduzido para ser inquirido por sacerdotes, aqueles que em todo o ministério eram representantes justamente de Jesus. 
     Depois foi interrogado por eles acerca da verdade que Jesus pregava, num paradoxo sem precedentes, posto que os sacerdotes eram antecessores da obra intercessória de Jesus no mundo. Em pleno interrogatório, e por ter respondido com a verdade, sofreu uma bofetada de um guarda que ali estava, representante dos sacerdotes. Isso significa que houve uma conjugação de todas as forças do mundo para arremeter contra Jesus: o império (mediante a escolta), a religião (mediante os guardas dos sacerdotes) e até os chamados crentes (mediante um dos apóstolos). 
     De fato, as nações se amotinaram, os povos imaginaram coisas vãs e os reis da terra se levantaram contra o Senhor e contra o seu Ungido. Todos os habitantes da terra estavam representados em tantas injustiças contra o Santo de Israel.
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     Sermão proferido pelo Pr. Edson Rosendo, do púlpito da Igreja Batista da Graça em Caruaru, no domingo, dia do Senhor, 08/05/2016, baseado em João 18:12-14 e 19-24. O sermão foi dividido em três pontos:

     A primeira injustiça sofrida por Jesus aconteceu....
          1) Na sua prisão
               A criatura prende o Criador (v.12a)
               A humilhação das algemas (v.12b)


     A segunda injustiça sofrida por Jesus estava presente....
          2) Nos seus inquiridores

               Os sumos sacerdotes (v.13)
               A disposição de matar Jesus (v.14)


     A terceira injustiça sofrida por Jesus aconteceu....
          3) No seu interrogatório

               Ao ser questionado sobre a verdade da sua pregação (v.19-21) 
               Ao ser esbofeteado pela verdade – (v.22)
               Ao ser despedido como malfeitor (v.24)



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